Valor das taxas - A10 Condomínios

Valor das taxas


Prédios da zona oeste têm condomínio mais caro de SP

Estudo da Lello também aponta diferenças significativas no valor da cota paga pelos moradores conforme o número de apartamentos em cada empreendimento da cidade

Os prédios da zona oeste da capital paulista possuem a média de condomínio mais cara da cidade. É o que aponta levantamento da Lello, empresa líder em administração de condomínios no Estado, com base em informações de 11,1 mil dos 21 mil condomínios residenciais de São Paulo.

Na zona oeste o valor médio do condomínio pago pelos moradores é de R$ 870 por prédio, um pouco acima do registrado na zona sul, que é de R$ 829.

O valor médio mais baixo de condomínio fica na zona norte, segundo o estudo da administradora: R$ 524. Na zona leste a cota média paga pelos moradores de prédios é de R$ 579.

O estudo também mostrou diferenças significativas de valores de condomínio quando o parâmetro adotado é o número de apartamentos de cada empreendimento residencial na capital paulista.

Nos prédios com até 30 apartamentos o valor médio do condomínio é de R$ 1.254. Já nos que possuem entre 31 e 60 unidades a cota cai para R$ 625. O valor diminui para R$ 470 nos condomínios que possuem entre 61 e 100 apartamentos. Naqueles com 101 a 200 a cota média fica em R$ 446 e nos que possuem mais de 200 apartamentos o valor é de R$ 439.

“O que pesa na conta dos condomínios são, fundamentalmente, gastos com a folha de pagamento dos funcionários, que representam quase metade do total, contas de água e luz e os contratos de conservação e manutenção”, afirma Angélica Arbex, gerente de Relacionamento com o Cliente da Lello Condomínios.

Dicas para a redução dos custos condominiais

1) Fique de olho nas horas extras dos funcionários;
2) Retenha os talentos em seu quadro funcional. Contratar é mais caro e improdutivo que aperfeiçoar a equipe;
3) Faça avaliações anuais do quadro de funcionários e das escalas de trabalho. Essa revisão racionaliza a despesa com pessoal;
4) Avalie possíveis desperdícios de energia elétrica. Programação de elevadores e instalação de minuterias são saídas comumente adotadas;
5) Criar a cultura de economia de água: a cidade agradece e a conta de seu condomínio diminui;
6) Realize periódicas manutenções preventivas. Elas são muito mais baratas que obras emergenciais;
7) Construa com a sua administradora um planejamento financeiro profissional, descartando a necessidade de emissão de cotas extras para dissidio, 13º etc
8) Cobre ação proativa da sua administradora para combate à inadimplência, procura inibir casos de inadimplência crônica;
9) Exerça uma gestão responsável: assim como no orçamento de uma empresa, o condomínio não pode arrecadar mais do que gasta;
10) Estimule em seu condomínio uma gestão participativa. Os condôminos fazendo parte do dia a dia da gestão podem surgir ideias interessantes e alternativas inteligentes para a gestão do orçamento do condomínio.

www.lellocondominios.com.br

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